Pastora evangélica tem relações íntimas com próprio filho e diz qu... Ver mais

Uma fonte anônima trouxe à tona alegações perturbadoras sobre a deputada Flordelis e sua família, em um depoimento exclusivo ao RJ2, revelando um cenário de práticas impróprias e manipulação dentro do núcleo familiar. Segundo a testemunha, que teme represálias, era notória a existência de relações sexuais inapropriadas entre membros da família.

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A testemunha, cuja identidade foi preservada por segurança, morou na casa de Flordelis, o que é corroborado por outras testemunhas da investigação sobre a morte do pastor Anderson, crime no qual Flordelis é acusada de ser a mandante. Esta testemunha descreve um ambiente familiar distorcido, onde a imagem pública de mãe amorosa e altruísta contrastava drasticamente com as práticas domésticas.

“Os comportamentos eram perceptíveis e incluíam relações entre irmãos, e entre pais e filhos. Esses atos eram notórios e até discutidos abertamente pelos próprios envolvidos”, disse a fonte ao RJ2.

Além das acusações de conduta sexual imprópria, a testemunha também destacou a manipulação econômica perpetrada através do “Ministério Flordelis”, uma congregação que, segundo ela, mais servia como um meio para financiar o luxuoso estilo de vida da deputada do que como uma comunidade religiosa genuína.

“Flordelis e Anderson do Carmo não possuíam empregos formais; o sustento vinha principalmente das ofertas recebidas nas igrejas e do marketing envolvendo as 50 crianças adotadas, que eram apresentadas como parte de uma missão caridosa, mas na verdade, serviam como principal fonte de renda.”

A testemunha detalhou a discrepância no tratamento das crianças dentro da casa. Enquanto alguns gozavam de privilégios, como melhores alimentos e acesso a regalias, outros eram nitidamente menos favorecidos. “Havia uma geladeira que ficava trancada com cadeado, acessível apenas a Flordelis, Anderson e uma pessoa encarregada, limitando significativamente o acesso a alimentos de qualidade para a maioria.”

Outros depoimentos confirmam que as doações de comida recebidas eram distribuídas de forma desigual, privilegiando certos membros da família. A comunicação dentro da casa também utilizava códigos, especificamente uma versão rápida da ‘língua do P’, para manter segredos entre eles.

As investigações continuam, mas as revelações já desconstroem a imagem pública de Flordelis, expondo uma vida marcada por contradições profundas entre o que era pregado e a realidade vivida, centrada em interesses pessoais e financeiros ao invés do bem-estar coletivo.

A defesa da deputada ainda não se pronunciou sobre as últimas acusações. Enquanto a verdade completa ainda está por ser revelada, a comunidade e os seguidores da família permanecem em choque com as alegações que mancham a reputação de Flordelis.

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