Caso Lívia Gabriele: após 30 dias, segredo é REVELADO e algo que aconteceu naquela noite é revelado: ‘Corpo est… Ver mais
Novas informações sobre o incidente envolvendo a jovem Lívia Gabriele, que faleceu após manter relações sexuais com o jogador do Corinthians, Dimas, emergiram na última semana. O síndico do prédio onde o atleta reside, Luís Latoreira, relatou ao Metrópoles que “houve falhas por parte dos enfermeiros, que enfrentaram dificuldades para estacionar a ambulância e ainda deixaram Lívia cair no chão após retirá-la do quarto do jogador”. Luís afirmou que as câmeras do edifício registraram esses acontecimentos.
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Por outro lado, áudios circulando em grupos de socorristas do Samu no WhatsApp indicam que o protocolo de segurança do condomínio retardou o atendimento à jovem. Segundo relato de uma das socorristas que prestou socorro a Lívia, os porteiros solicitaram os documentos de todos os profissionais para realizar o cadastro no prédio.
“Era necessário acessar o estacionamento para chegar ao bloco, mas a ambulância não podia passar devido à altura. Além disso, não havia ninguém para nos orientar dentro do condomínio. Perguntei a um funcionário que estava em uma cabine onde ficava a torre 3. Embora a distância não fosse grande, cerca de 200 metros, não tínhamos ideia de onde ir”, relatou a socorrista no áudio.
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Ela também mencionou que apenas um elevador estava funcionando na torre, o que contribuiu para o atraso. “Os porteiros deveriam ter sido melhor instruídos e acompanhado nossa equipe até a torre para facilitar nosso acesso”, acrescentou. O síndico do condomínio afirmou que os porteiros não foram informados sobre o incidente e que apenas seguiram o protocolo de segurança estabelecido.
