Caso Edson Davi: turistas revelam que menino entrou no mar e logo após… Ver mais

A polícia do Rio de Janeiro encontrou a família de argentinos que estava com a criança momentos antes do seu desaparecimento. No entanto, os parentes do garoto não aceitam a possibilidade de afogamento.

A mãe relatou que o menino estava na areia próxima à barraca do pai, brincando com outras crianças e um “gringo”, conforme informado por um funcionário do comércio. Após esse momento, a criança desapareceu. O pai comunicou o sumiço, acionando os bombeiros, que iniciaram buscas no mar e em toda a faixa de areia local.

Houve a sugestão de um possível sequestro, levando a 16ª Delegacia de Polícia da Barra da Tijuca a investigar por meio de câmeras de segurança locais e imagens capturadas por um banhista. As gravações mostram o menino próximo às ondas antes do desaparecimento, aparentemente sozinho.

Após uma semana, a principal linha de investigação aponta para um afogamento, mas a família insiste na hipótese de sequestro. A barraca do pai permanece fechada desde então, e um posto de bombeiros próximo alertou sobre os perigos de afogamento na área onde o menino brincava.

Em entrevista, o pai expressou a dificuldade no processo de busca e sua esperança de encontrar o filho com vida. Enquanto isso, câmeras de segurança ao longo da orla da Barra estão sendo analisadas para verificar a presença de veículos suspeitos.

A polícia localizou a família de argentinos que interagiu com o garoto na praia, e eles informaram que o menino pediu uma prancha emprestada para entrar no mar turbulento com novos amigos. Apesar da discordância dos familiares, a hipótese de afogamento permanece como foco nas investigações dos bombeiros.

As buscas continuam, envolvendo motos aquáticas, botes e apoio aéreo para cobrir o litoral carioca.