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Após grave acidente, ator de Hollywood foi mantido ‘vivo’ só para concluir film… Ver mais

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Na emocionante estreia mundial de “Velozes e Furiosos 7”, realizada nos Estados Unidos, a aparição de Paul Walker como o agente Brian O’Conner deixou a audiência visivelmente emocionada. A morte trágica do ator em um acidente de carro na Califórnia, em novembro de 2013, ocorreu enquanto as filmagens do filme ainda estavam em andamento, desafiando a Universal Pictures a tomar uma decisão crítica: abandonar a produção ou encontrar uma maneira de concluí-la honrando a memória de Walker.

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Optando pela segunda opção, a produção foi pausada por vários meses, permitindo que o elenco e a equipe se recuperassem e que o roteiro fosse ajustado. Com a retomada das filmagens, o lançamento do filme no Brasil foi marcado por uma antecipação palpável.

O estúdio empregou técnicas avançadas de computação gráfica para “ressuscitar” Walker na tela, uma estratégia que já havia sido utilizada no passado para outros atores, como Brandon Lee em “O Corvo” e Oliver Reed em “Gladiador”. No entanto, a tecnologia evoluiu significativamente desde então, tornando quase imperceptível distinguir entre cenas filmadas por Walker e aquelas criadas postumamente.

A concretização dessa façanha coube ao estúdio do renomado diretor Peter Jackson, que aplicou experiência adquirida em projetos anteriores, como “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”. Além do uso de dublês e computação gráfica, os produtores contaram com a colaboração dos irmãos de Walker para cenas que exigiam uma semelhança física, mas não revelavam o rosto do ator. Cenas não utilizadas de Walker em filmes anteriores da franquia foram habilmente integradas ao novo roteiro.

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Os desafios impostos pela morte de Walker e a subsequente adoção de efeitos visuais elevaram o orçamento do filme em aproximadamente 50 milhões de dólares, totalizando cerca de 250 milhões de dólares. A Universal Pictures, por enquanto, optou por manter em sigilo quais cenas foram efetivamente filmadas por Walker.

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Mike Chambers, presidente do conselho da Sociedade Americana de Efeitos Visuais, destacou a complexidade e o custo envolvido na criação dessas cenas pós-produção. Comumente, usa-se um modelo 3D do rosto do ator, baseado em escaneamentos ou sistemas de câmeras feitos antes de sua morte, especialmente em cenas de ação onde é necessário substituir o rosto do dublê pelo do ator.

Esta abordagem requer um investimento significativo de tempo, dinheiro e mão de obra especializada, mas o resultado é uma homenagem convincente e respeitosa à atuação de Walker, mantendo vivo seu legado nas telas.

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Redação DH News

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